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Tag: EFT

  • Não é a força de vontade, é a programação

    Crenças são o porque de você fazer o que faz. E o de não fazer também.
    Crenças dão permissão a seu comportamento.
    Crenças são regras para sua vida.
    Crenças, em outras palavras, são as bases da sua programação mental.

    Você faz o que faz, e com isso obtém o resultado que obtém, porque está programado para isso.
    Não é uma questão de força de vontade.
    Não é uma questão de querer ou não querer.
    É a programação.

    Como uma máquina, você repete os padrões.

    Às vezes, você sabe que é bom se exercitar, ter o tipo de alimentação considerada saudável, mas acaba fazendo exatamente o contrário.
    Você promete a si mesmo que na próxima vez, você vai ouvir seu filho adolescente com paciência, mas, acaba discutindo com ele como sempre…
    É sua programação. Você está programado para agir assim.

    Seu programa contém várias instruções, como em qualquer programa de computador.

    São regras que dizem: se isto acontecer, faça aquilo.
    São regras que dizem: se ela falou uma determinada expressão, ela está querendo me humilhar.
    São regras que dizem: se eu questionar meu pai, vou levar uma surra.
    São regras que dizem: se ela sorriu para mim, significa que ela gosta de mim.
    São regras que dizem: depois disto, faça aquilo.

    Você tem uma coleção dessas regras.

    Às vezes você quer algo, mas seu programa contém regras que dizem que você não pode querer isso.
    Talvez tenha outra regra junto, que diz: “você foi menino malvado, e por isso não merece ter isso”.

    Usar a força de vontade é brigar com seu programa.
    E o programa sempre acaba vencendo, cedo ou tarde.

    A não ser que você mude sua programação.
    E você pode mudar sua programação.

    Você pode eliminar, por exemplo, aquela regra que diz “se eu questionar meu pai, vou levar uma surra”.
    Mesmo porque essa regra provavelmente era válida aos 4 anos de idade, mas hoje você não é mais aquela criança. Não precisa, nem é conveniente continuar agindo como uma criança de 4 anos.

    Mas para isso você precisa mudar seu programa. Você precisa retirar aquela regra de sua programação.
    Talvez queira inserir em seu lugar outra regra, como esta: “se algo que meu pai disser não combina com minha opinião, pergunto a ele como chegou a essa conclusão”.

    Muitas dessas regras são úteis.
    Afinal, as coisas boas que você conseguiu foram graças a sua programação.
    Mas seu programa também contém imperfeições, que precisam ser corrigidas.
    Contém regras inadequadas e/ou conflitantes com aquilo que você quer.

    Se você quer algo há muito tempo mas nada muda, porque você não faz o que deveria e faz o que não deveria, então é sua programação.
    Não é uma questão de preguiça, falta de força de vontade ou de inteligência.

    Talvez você tenha algumas regras que dizem algo como “a vida é curta”,”se eu não aproveitar a vida vou me arrepender”, “aproveitar cada momento da vida significa buscar prazer imediato”.
    E há muitas coisas importantes que não proporcianam o prazer imediato, mas se esperarmos algum tempo teremos o prazer em dose muito maior.

    Quando você muda sua programação, você passa a agir de maneira diferente. Você passa a fazer sem dificuldades, coisas que antes não conseguia.

    Identificar regras que estejam atrapalhando sua vida (essas regras, numa linguagem técnica, recebem o nome de crenças limitantes), removê-las e substiuí-las por outras regras mais atualizadas e úteis.
    É assim que se muda sua proramação.

    * * *

  • A técnica de desmotivação

    Esta é uma técnica que muitas pessoas usam com maestria para se desmotivarem.

    Pense em algo que não gosta de fazer. Alguma tarefa desagradável. detestável, tediosa, assutadora,etc.

    Muitas vezes você simplesmente deixa de fazer, ou faz contra sua vontade porque é “obrigado” a fazer.

    O que acontece é que, num determinado momento você tem a percepção de que precisa fazer aquela atividade. Pode ter sido lembrado por alguém ou você mesmo se lembra disso.

    Imediatamente, você tem uma reação automática: diz para você mesmo algo relativo àquela atividade.

    Como é uma atividade que você não quer fazer, você diz a si mesmo frases como “que chato..”, “de novo!…”, “ah, não…”, etc.

    Em seguida, imagina cenas comprovando como é chato, ruim, desagradável aquela atividade.
    Com isso, é claro que você se sente mal.
    Pronto: você está desmotivado.

    É uma técnica muito eficaz. Sempre funciona!

    Você já fez isso?
    Continua fazendo?
    Para muitos, sim.

    Sabendo deste mecanismo, o que você pode fazer de diferente agora, para ficar motivado, ao invés de desmotivado?

    Um abraço

    Mizuji

    * * *

  • Você sofre porque quer

    Esta é a frase que um homem que trabalhou comigo falava com freqüência.

    Você concorda?

    O sofrimento é seu. Quem sente isso é você. E como isso acontece?

    Você sofre porque seus pensamentos estão direcionados para algo que provoca esse sofrimento. Você está com foco naquilo que é desagradável, detestável, doloroso, feio, triste, assutador, desanimador, revoltante,etc. E ao dirigir seu foco para aquilo, aos poucos, começa a ter o sentimento condizente com aquilo que está observando. E sofre.

    Portanto, o sofrimento foi provocado por você.

    Voce pensa diferente?

    Algumas pessoas  acham que são “obrigadas” a olhar para essas coisas, porque “não se pode negar a realidade”.

    Mas, pense um pouco: de quem são os olhos? De quem são os ouvidos? De quem é o cérebro? E quem manda nos seus olhos, ouvidos, cérebro? Espero que você esteja mandando em seus olhos, ouvidos, cérebro.

    Se você manda neles, você pode escolher onde dirigir seu foco.

    Você pode olhar para aquelas coisas desagradáveis e sofrer. Se quiser.

    Mas não precisa ser assim.

    Mesmo porque o sofrimento em nada vai mudar aquela situação desagradável.

    Se você não gosta de ver, mas “não consegue deixar de ver” por causa de sua “consciência” (quem é o dono dessa consciência?) proponho que faça diferente.

    Experimente fazer as seguintes  perguntas:

    Como seria, se esse problema estivesse resolvido? O que seria diferente?
    E se houvesse uma forma de mudar, como poderia ser?
    Estou disposto a inerferir e provocar uma mudança?
    etc.

    Ao invés de sofrer, você começará a buscar soluções.

    Mas, se quiser continuar sofrendo, a opção é sua…

    Você sofre porque quer. Meu amigo estava com toda razão.

    Mizuji

    * * *