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Categoria: Uncategorized

  • Significados

    Nada tem significado por si só.

    Coisas são apenas coisas. Acontecimentos são apenas acontecimentos. Pessoas são apenas pessoas. Seus gestos, olhares e comentários também não passam de gestos, olhares, comentários. Somos nós que atribuímos os significados a tudo isso.

    Algumas pessoas são boas em atribuir significados interessantes a coisas, acontecimentos e pessoas.

    Se você conhece pessoas assim, sabe que elas parecem mais felizes.

    Outras,  preferem dar significados ruins a coisas, acontecimentos, pessoas, etc.

    E dessa forma, elas acabam sofrendo — por causa desses significados. Vivem estressadas, deprimidas, desanimadas, etc.

    Você também conhece esse tipo de gente.

    O fato é que muitas pessoas ainda não sabem que têm o poder de escolher os significados para qualquer coisa.

    Mas agora você já sabe que pode dar significado que quiser a coisas, atividades, pessoas, comportamentos, etc.

    Que tipo de significado você costuma atribuir a suas ações do dia a dia?

    Se você gosta de fazer alguma atividade, é por causa do significado que você atribuiu a ela.

    E se não gosta, também é por causa do significado que você deu a ela.

    Se você diz que lavar os pratos é um trabalho de escravo, assim será.

    E se você dissesse que lavar os pratos é como limpar os sentimentos e pensamentos negativos de sua vida?

    Se você, ao lavar os pratos, enquanto a água escorre e leva a sujeira para o ralo, dissesse que com aquele ato está se libertando de raiva, ressentimento, culpa, etc.?

    Como mudaria sua experiência?

    Pense em algo que não tem muita vontade de fazer.

    Fazer caminhada, por exemplo – algo que muita gente sabe que vale a pena, mas não pratica.

    Se você sempre tem desculpas para não fazer a caminhada – porque “não tem tempo”, é porque você deu esse significado à caminhada. Isto é, “a caminhada é uma perda de tempo”. Como você não quer perder tempo, também não vai fazer a caminhada.

    Agora pense: como seria, se você dissesse que cada passo que dá na caminhada é um passo em direção a seu objetivo? Cada passo é uma etapa para alcançar seu objetivo. Muda alguma coisa?

    Você poderia dizer, enquanto anda rápido, que está indo rapidamente em direção a seu objetivo.

    Enquanto anda devagar, apreciando as paisagens, poderia dizer que enquanto segue em direção a seu objetivo, aprecia e aproveita cada momento de sua vida.

    O que você acha dessa forma de pensar sobre suas atividades do dia-a-dia?

    O que mudaria em sua vida, se começasse a fazer disso um hábito?

    Que significado útil você daria para o cozinhar? Tomar banho? Abrir uma porta? Dirigir carro?

    Um abraço

    Mizuji

    * * *

  • Achar x pensar x querer

    Em nosso idioma, “achar” muitas vezes vale menos do que “pensar”.

    Compare estas duas palavras: “achismo” e “pensamento”.

    Em qual delas você confia mais?

    O achar nem sempre é lógico e o pensar é um processo mais racional.

    O achar muitas vezes parece vir “do nada”. Sem fundamento. Apenas um palpite, um chute.

    Não nos sentimos confortáveis com o que não entendemos.

    Mas, há ocasiões em que vale a pena prestar atenção no “achar”, mais do que no “pensar”.

    Você sabe que estamos exatamente na metade do ano.

    E aqui vai uma pergunta:

    Como você acha que vai ser seu final de ano?

    Que resposta veio a sua mente, imediatamente após esta pergunta?

    Vale a resposta espontânea, não a resposta “pensada”, já que eu não perguntei “o que você pensa” e sim “o que você acha”.

    Você acha que este final de ano vai ser praticamente uma repetição do que foi nos anos anteriores?

    Ou acha que vai ser muito diferente?

    Agora, uma outra pergunta:

    Como você quer que seja seu final de ano?

    Que resposta veio?

    Essa resposta veio rapidamente — quase que automaticamente, ou foi necessário pensar?

    E aqui vai mais uma pergunta:

    O que você acha que vai acontecer com seu final de ano é muito próximo do que você quer?

    Ou as duas coisas estão distantes?

    Se as duas coisas são muito próximas, você tem boas chances de que isso realmente aconteça.

    Mas quando aquilo que você acha que vai acontecer é diferente do que você quer que aconteça, muito provavelmente o que você “acha” acaba vencedo o que você “quer”.

    E a situação fica mais desfavorável ainda, se você precisou pensar antes de responder sobre o que quer.

    O que você acha de pensar sobre tudo isso com cuidado?

    Um abraço

    Mizuji

    * * *

  • “MAS”, a palavra mágica

    A palavra “mas”, tem um poder interessante.

    Ela anula o que vem antes dela.

    “Eu quero viajar para Europa, mas isso vai custar muito caro”.

    Nesta frase, o querer viajar para Europa perdeu a força diante do fato de custar caro.

    Assim sendo, a viagem está praticamente descartada.

    “Você fez um bom trabalho, mas faltou um pequeno detalhe…”

    Como você se sentiria diante de um comentário como este em relação a seu trabalho?

    Quando mal utilizada, a palavra “mas” desmotiva, desanima, enfraquece a pessoa, diminui a autoestima.

    Alguns exemplos:

    Quero ter sucesso na carreira, mas estou numa profissão que não é valorizada.

    Quero ter meu negócio próprio, mas não tenho capital.

    Quero dobrar meus rendimetnos, mas não sei como.

    etc.

    Mas, (você consegue notar o efeito desta palavra agora, nesta frase?) quando bem utilizada, ela se torna uma aliada poderosa.

    Veja que interessante:

    Estou numa profissão que não é valorizada, mas quero ter sucesso na carreira.

    Não tenho capital, mas quero ter meu negócio próprio.

    Não sei como, mas quero dobrar meus rendimentos.

    Os obstáculos perdem sua importância.

    Só com esta mudança, muitas vezes surgem idéias interessantes para superar os obstáculos.

    Quando você diz “quero ter meu negócio próprio, mas não tenhocapital” — é como se estivesse desistindo, ou no mínimo sem esperanças.

    Quando você faz uma mudança pequena e diz “não tenho capital, mas quero ter meu negócio próprio”, poderão surgir muitas idéias: procurar um sócio com capital é uma das opções, ou começar a poupar e formar o capital para iniciar o negócio próprio, ou procurar um negócio compatível com o capital de que dispõe, etc.

    A fórmula é muito simples: quando perceber que sua frase usa o “mas” como desculpa para se sentir mal, simplesmente gire a frase de 180 graus. Troque de posição as partes que estão antes e depois do “mas” e isso fará uma grande diferença.

    Só com isso, você poderá elevar sua autoestima, ser mais produtivo, mais animado, mais motivado, enfim, ter mais sucesso.

    Experimente.

    Ah, não quer experimentar?

    Então tem um “mas” mal colocado.

    Talvez você esteja dizendo “é uma idéia interessante, mas acho que não vai funcioanr para mim”

    Então diga:

    “Acho que isso não vai funcionar para mim, mas é uma idéia interessante e vou experimentar”.

    Um abraço

    Mizuji

    * * *

  • A dificuldade diante do “não”.

    Como você reage diante do "não"?
    A maioria das pessoas tem enormes dificuldades com isso.
    Algumas ficam apavoradas e até paralisadas só de pensar nisso.
    Quantas coisas são evitadas só para evitar a dor de ouvir o "não"?
    Quantas oportunidades são perdidas por causa disso?
    Quantos problemas são gerados por causa desse medo?

    Quando você era criança muito pequena muitas coisas foram negadas a você, com
    razão ou não.

    Imagine uma criança de 2 meses de idade.
    Ela está com fome. Quer mamar e o leite é negado.
    Isso pode ser apavorante para uma criança nessa idade, pois a negação do leite
    pode significar ameaça a sua sobrevivência.
    Ela não tem muitos recursos: berrar, chorar, debater-se — não muito além disso.
    Portanto, o medo do "não" neste caso é justificado e adequado.

    Mas por alguma razão aquilo ficou gravado na mente. Talvez por ter sido uma
    experiência muito forte, talvez por ter acontecido repetidas vezes, ou qualquer
    outra razão. Um programa foi instalado em sua mente.
    Assim, mesmo depois de 20, 30, 40, 50 anos, aquele programa continua lá e toda
    vez que ouve um "não", ou mesmo diante da uma possibilidade disso acontecer, ele
    é acionado imediatamente e a pessoa tem as mesmas sensações de quando tinha 2
    meses de idade…

    É um caso típico de programa obsoleto que necessita urgentemente de
    substituição.
    Uma pessoa adulta tem muitos recursos a sua disposição, antes de ficar
    apavorada:
    – sabe usar a linguagem e com isso argumentar, negociar, persuadir, etc.
    – tem o domínio de seus movimentos; pode ir para onde quiser, fazer o que quiser
    – tem força física para se defender em diversas situações
    – tem conhecimentos e habilidades para resolver inúmeros problemas
    – etc.

    Você ainda tem um programa ativo que diz:
    "não" = ameaça a sua sobrevivência ?

    Ou já tem um mais atualizado, que diz:
    "não" pode significar qualquer coisa, desde "não estou pronto", "explique
    melhor", "bem que eu gostaria…" até mesmo um "sim"?
    Você sabia que um "não" pode às vezes significar "sim"?

    Como seria se já tivesse um programa que diz:
    "aqui estão as opções e você tem a liberdade de escolher ou inventar o
    significado mais útil para você obter o que deseja"?

     

    Um abraço

     

     

    Mizuji

    * * *

  • O efeito nocebo

    Provevelmente voce já ouviu falar do placebo.

    São as chamadas “pilulas de farinha”  ou “falsos remedios” distribuidos aos voluntarios em testes de novos medicamentos, sem dizer a eles que se tratam de comprimidos “sem efeito”.

    Essas pilulas não tem a composição quimica de um remedio real, apenas tem a aparencia.

    Acontece que muitas pessoas que tomam o placebo apresentam reações identicas a de outras pessoas que tomam o remedio verdadeiro.

    A esse fenomeno dá-se o nome de “efeito placebo”.

    Segundo pesquisadores, isso ocorre em cerca 30% dos casos.

    30% é um número respeitável e merece atenção.

    Na verdade, o efeito placebo é a manifestação do poder das crenças.

    Ou o “poder da fé”, numa linguagem menos técnica.

    Ao acreditar, a mente da pessoa é capaz de provocar mudanças em seu corpo, produzindo efeitos positivos.

    Esse é o lado positivo do poder das crenças.

    Existe tambem o efeito “nocebo”.

    É exatamente o oposto do placebo.

    A pessoa não acredita na eficacia do remedio e isso faz com que o remedio, mesmo sendo verdadeiro, com a composição quimica correta, “comprovadamente eficaz”, não produza o efeito esperado.

    Mais uma vez, o poder das crenças.

    Ao não acreditar na eficácia do remédio, a mente é capaz de fazer com que o corpo anule seus efeitos.

    O efeito nocebo está presente de diversas maneiras na vida das pessoas.

    Mais acentuadamente em pessoas negativas, que sempre tem expectativas pessimistas sobre qualquer coisa.

    “Não vou conseguir”, “Acho que vai dar errado de novo”, “Sempre foi assim”, etc., são os indícios de que a pessoa sofre do “efeito nocebo”.

    Nada funciona para essas pessoas, quando pensam assim.

    Não importa a qualidade do remédio, do equipamento, da técnica, etc.

    Não importam os casos de sucesso, nem os esforços.

    E continuará assim, a menos que ocorram mudanças em suas crenças.

    Um abraço

    Mizuji

    * * *

  • Walk the talk

    Falar é facil mas fazer o que diz não é tão simples assim.

    Existe uma expressão em ingles bastante conhecida: “Walk the talk”.

    A tradução seria mais ou menos como “faça o que diz”.

    É um conselho dos “sabios” repetido por muita gente respeitada.

    Bobagem.

    Já imaginou como seria este mundo se todos fizessem o que dizem?

    Alguem diz para voce: “eu mato você” – e ele mata.

    Ainda bem que nem sempre fazemos o que dizemos.

    O que nós fazemos não depende do que dizemos, mas de nossas decisões.

    Nossas decisões não são baseadas na razão e sim na emoção.

    Por isso, muitas vezes dizemos uma coisa e fazemos outra. Pensamos de um jeito e fazemos diferente do que pensamos.

    Muitas vezes “sabemos o que é o certo” e fazemos justamente o contrario.

    Algumas pessoas fazem isso com mais frequencia que outras.

    As pessoas fazem isso com mais intensidade em determinadas areas do que em outras.

    Ninguem escapa desse padrão.

    Pessoas consideradas sensatas e sábias podem ter comportamentos irracionais ou até infantis em determinadas areas.

    Um consultor financeiro que faz seus clientes ganharem rios de dinheiro pode estar totalmente falido na vida pessoal…

    Para fazer o que diz, é preciso que a pessoa sinta o que diz.

    Se a pessoa sente o mesmo que ela diz, então fará aquilo que diz. Caso contrario….

    Isso é chamado de “congruencia”.

    O conselho correto deveria ser “sinta o que diz”.

    Mas ainda não vi alguem dar esse conselho.

    Interessante…

    Um abraço

    Mizuji

    * * *

  • A vida é um palco…

    “A vida é um palco e todos os homens e mulheres meros atores.
    Entram e saem de cena, e cada um representa muitos papéis no seu tempo…”
    William Shakespeare, As You Like

    Imagine voce sendo um ator ou uma atriz, fazendo o papel de uma personagem numa peça.
    A peça está em cartaz há muito tempo.
    Você já conhece muito bem os dialogos, como a historia se desenrola.
    Todas as noites, a mesma historia.
    Nao há mais surpresas.
    Voce sabe muito bem seu papel e dos outros tambem.
    Sabe exatamente o que deve falar e quando e o que o outro vai responder e assim por diante…
    Tudo previsível,  “perfeito”.
    Imagine agora que a peça está perdendo publico e logo vai sair de cartaz.
    Voce terá de procurar outra peça para continuar atuando.
    Voce recebe um convite para uma nova peça, onde fará um papel bem diferente, totalmente novo.
    Você, como um(a) ator(atriz) responsavel, irá naturalmente estudar a nova personagem.
    Irá treinar as falas, os gestos, os movimentos.
    Irá estudar eventualmente o contexto historico, a cultura, etc.
    Talvez faça aulas de dança, de artes marciais, de canto, etc. para dar maior credibilidade a sua atuação.
    E assim, voce terá maiores chances de se sair bem na nova peça.
    Isso parece uma atitude sensata e até obvia.
    Mas na vida real, tem muita gente que faz diferente:
    A pessoa  tem um papel muito bem ensaiado. Está  perfeitamente encaixada na peça.
    Faz algo e ela é criticada por uma pessoa proxima – há muito tempo a cena se repete.
    Mas em algum momento sente-se insatisfeita com aquele papel.
    Quer fazer mudanças.
    Mudanças significam assumir uma nova personagem, para poder atuar numa outra peça.
    É de se esperar então que ela estude bem essa nova personagem.
    É tambem esperado que ela estude o contexto historico, a cuiltura.
    Que aprenda/desenvolva novas habilidades para dar mais credibilidade à personagem.
    No entanto, prefere estudar o passado da personagem antiga, da peça que está saindo de cartaz.
    Faz isso perguntando: por que aquilo nao deu certo, o que levou aquela personagem a ter aqueles sofrimentos.
    Quem foram os culpados?
    Assim negligencia a preparação para o novo papel.
    Não sendo bem preparada, terá  atuação desastrosa…
    Mas esse não seria o papel antigo dela, justamente o que quer abandonar?

    Um abraço

    Mizuji

    * * *

  • Uma experiência pessoal vale um milhão de palavras

    “Uma imagem vale mil palavras” – diz o proverbio

    Podemos dizer que uma experiencia pessoal vale mais de mil imagens.Portanto, uma experiencia pessoal vale um milhão de palavras ou mais.
    Uma experiencia pessoal (tambem chamada de vivencia) envolve muito mais do que palavras e imagens.Ela é rica demais para ser descrita por palavras ou representada por imagens.
    Muitas pessoas lêem bastante. Assitem a videos, palestras, participam de foruns de debate.Discutem muito, se deveria ser assim ou de outro jeito. Algumas pessoas se envolvem em discussões interminaveis não somente com outros, mas principalemtnte consigo mesmas.E não conseguem sair de onde estão.
    Se experimentassem usar um decimo do que leram ou ouviram, economizariam muito tempo e dinheiro.
    Se quiser entender, faça, experimente, vivencie, ao inves de discutir (Este é um dos pressupostos do coaching).
    Pois a teoria, na prática, é outra.

    Um abraço

    Mizuji

    * * *

  • Ameaças e oportunidades são percepções diferentes sobre a mesma situação

    Ameaça ou oportunidade?
    Quase sempre é uma questão de ponto de vista.
    E uma questão de escolha.
    Agimos de acordo com a escolha que fazemos.
    Se escolhermos ver uma situação como ameaça, sentiremos ameaçados.
    Movidos por esse sentimento, teremos resultados coerentes com essa ideia: a ameaça estará presente — na mente de quem se sente ameaçado.
    Se escolhermos ver a mesma situação como oportunidade, agiremos com essa possibilidade em mente.
    Agiremos para transformar a oportunidade em ganho real.
    Estaremos aumentando as chances de obtermos resultados alinhados com esse ponto de vista — ou essa escolha.

    Mizuji

    * * *

  • COISAS QUE PODEMOS FAZER, COISAS QUE NAO PODEMOS FAZER.

    Diante de um problema, há coisas que podemos fazer e tambem há coisas que não podemos fazer.
    Algumas pessoas dão muita importância para coisas  que não podem fazer.
    Ao focar constantemente em coisas que estão fora de seu alcance, desperdiçam sua energia.
    Deixam de fazer coisas que poderiam fazer.
    Deixando de fazer o que poderiam fazer, a situação tende a se agravar.
    Tambem há pessoas que sabem separar o que podem fazer e o que não podem fazer.
    Aceitam o fato de que determinadas coisas estão fora de seu alcance, naquele momento.
    E passam a focar e fazer efetivamente coisas que podem fazer.
    Essa atitude tende a expandir sua area de influencia. Algumas coisas que estavam fora de seu alcance, passam a fazer parte do que elas podem fazer.

    COISAS QUE PODEMOS FAZER, COISAS QUE NAO PODEMOS FAZER.

    Diante de um problema, há coisas que podemos fazer e tambem há coisas que não podemos fazer.
    Algumas pessoas dão muita importância para coisas  que não podem fazer.
    Ao focar constantemente em coisas que estão fora de seu alcance, desperdiçam sua energia.
    Deixam de fazer coisas que poderiam fazer.
    Deixando de fazer o que poderiam fazer, a situação tende a se agravar.
    Tambem há pessoas que sabem separar o que podem fazer e o que não podem fazer.
    Aceitam o fato de que determinadas coisas estão fora de seu alcance, naquele momento.
    E passam a focar e fazer efetivamente coisas que podem fazer.
    Essa atitude tende a expandir sua area de influencia. Algumas coisas que estavam fora de seu alcance, passam a fazer parte do que elas podem fazer.

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